quarta-feira, 16 de maio de 2012

OCIP - Organização da Sociedade Civil de Interesse Público


Organização da Sociedade Civil de Interesse Público ou OSCIP é um tí­tulo fornecido pelo Ministério da Justiça do Brasil, cuja finalidade é facilitar o aparecimento de parcerias e convênios com todos os ní­veis de governo e órgãos públicos (federal, estadual e municipal) e permite que doações realizadas por empresas possam ser descontadas no imposto de renda.
  Uma ONG (Organização Não-Governamental), essencialmente é uma OSCIP, no sentido representativo da sociedade, mas OSCIP trata de uma qualificação dada pelo Ministério da Justiça no Brasil.
Pode-se dizer que as OSCIP’s são o reconhecimento oficial e legal mais próximo do que modernamente se entende por ONG , especialmente porque são marcadas por uma extrema transparência administrativa. Contudo ser uma OSCIP é uma opção institucional, não uma obrigação.
    OSCIP’s são ONGs criadas por iniciativa privada, que obtêm um certificado emitido pelo poder público federal ao comprovar o cumprimento de certos requisitos, especialmente aqueles derivados de normas de transparência administrativas. Em contrapartida, podem celebrar com o poder público os chamados termos de parceria, que são uma alternativa interessante aos convênios para ter maior agilidade e razoabilidade em prestar contas.


                                                                                                                          Ass: Leidiane

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Empresas que produzem, preocupando com o meio ambiente



http://www.youtube.com/watch?v=Hje3psKTLJM

                                                                                                                                        Leidiane

quinta-feira, 3 de maio de 2012

A Conquista da Mulher


      http://www.youtube.com/watch
                                                                                                             
                                                                                                                                Leidiane

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Mulheres no mercado de trabalho

   Há várias pesquisas mostrando o impacto da chegada das mulheres ao mercado de trabalho e sua ascensão aos postos de comando. De acordo com o levantamento de um grupo especializado em recrutar executivos, as mulheres estão roubando as vagas dos homens, ascendendo mais rapidamente aos altos postos e ganhando mais. A grande virtude das mulheres é colocar a liderança como uma orientação, e não como uma ditadura. Os homens e as mulheres podem ser igualmente eficientes.
    As pesquisadoras ainda destacam: “Ainda não se sabe sobre números seguros sobre o espaço que as mulheres ocupam no mercado. Já se sabe que elas estão sendo recrutadas em bom ritmo e que, nos últimos dois anos, a participação feminina nos cursos de mestrado de administração de empresas na área de finanças dobrou”.
Estudos realizados pela economista Hildete Pereira de Melo, da Universidade Federal Fluminense, mostram que, em 1985, havia 2 milhões e 83 mil trabalhadoras na indústria de transformação e, em 97, elas eram 2 milhões, 383 mil. Em meados da década de 80, 32% das trabalhadoras tinham entre 18 e 24 anos. Doze anos depois, as mulheres desta faixa etária eram 23% enquanto que a maioria das trabalhadoras tinha entre 30 e 39 anos - 27%, provando, em contrapartida, a permanência delas no mercado de trabalho. Apesar do aumento da participação feminina na indústria, elas ainda são minoria nessa área. Em 85, eram 26,35% da força de trabalho. Doze anos depois, a inserção de mulheres foi de 28,13%. Apesar dos números, muitas empresas de RH garantem perceber vantagens na contratação de uma mulher no lugar de homens. As principais características profissionais que diferenciam homens e mulheres, segundo pesquisas, são:
  • As mulheres são mais persistentes numa negociação;
  • Sabem trabalhar em equipe;
  • Fazer planejamento a longo prazo;
  • Preocupam-se com detalhes etc.
  • Apesar de tomar o emprego dos homens, as mulheres estão começando a servir também como modelo na hora de contratar.   

                                                                                                                                    Leidiane

domingo, 22 de abril de 2012

Igualdade entre sexos marcará gestão: Cármen Lúcia no TSE


   Primeira mulher a presidir o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 67 anos da história da corte, a ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha quer fazer uma gestão calcada na igualdade entre homens e mulheres. Seu primeiro desafio à frente do TSE será conduzir o julgamento relacionado ao fundo partidário do PSD, que provavelmente acontece na próxima semana.
   A ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha começou a carreira como advogada, foi procuradora do estado de Minas Gerais, professora de direito constitucional e se tornou ministra do Supremo Tribunal Federal, em 2006, e do TSE, em 2009.
   A primeira mulher a comandar o Tribunal Superior Eleitoral assumiu o cargo 80 anos depois que as mulheres conquistaram  o direito ao voto no Brasil.
No discurso, Cármen Lúcia falou do desafio de dar mais agilidade e eficiência à Justiça e defendeu a imprensa livre. “Não há eleições seguras e honestas sem a ação livre, presente e vigilante da imprensa, a cumprir papel determinante em benefício do poder do povo”, declarou a nova presidente do TSE.
   A presidente lembrou que, nas eleições municipais deste ano, a Lei da Ficha Limpa vai estar em vigor e fez um apelo ao eleitor. “Nenhuma lei do mundo substitui a honestidade, a responsabilidade e o comprometimento do cidadão. A eleição mais segura e honesta é aquela em que cada cidadão vota limpo”, declarou.
    A ministra Cármen Lúcia assumiu falando em comprometimento do cidadão.


                                                                                                                                      Leidiane
 

domingo, 15 de abril de 2012

Mulheres quebram paradigmas com relação às profissões

    A idéia de que existem profissões exclusivamente femininas ou masculinas caiu por terra já há algum tempo. Hoje, o que vemos é que, cada vez mais, as características mais fortes em um gênero ou no outro são necessárias a todas as profissões. E, nessa idéia de que as competências comportamentais são imprescindíveis, as qualidades femininas vêm se destacando como fundamentais num mundo corporativo ainda predominantemente masculino.
    Um caso bem interessante para essa análise é o mercado da construção civil. Se antes os empregadores viam na força de trabalho dos homens a sua única opção, atualmente este cenário vem mudando. Agora, gestores perceberam que as mulheres têm um olho mais atento para os detalhes e que também possuem uma maneira mais sutil de lidar com os profissionais das obras. Em termos de resultados, isso pode significar menores gastos com desperdício de matéria-prima e menor turnover de funcionários, o que obviamente também gera economias.
    Um dos principais benefícios de ser liderado por uma mulher, então, reside justamente nesta proximidade que elas permitem durante o cotidiano. Geralmente, empresas geridas por elas têm canais de comunicação mais abertos, em que os colaboradores sentem-se mais instigados a participar. Isso, contudo, não é uma regra. Aliás, este é outro ponto a se pensar: desconfie de estudos e de gurus que buscam a unanimidade.      

     Afinal, muitas pessoas conhecem um homem que é sensível ou então uma mulher mais racional. O ponto dessa reflexão é reconhecer as diferenças e as características próprias de cada gênero, buscando assim criar equilíbrio no ambiente de trabalho, da mesma maneira que buscamos esse equilíbrio em nossos lares.
     Voltando à atenção maior dedicada aos detalhes por parte das profissionais, creio que esta seja uma qualidade que conta pontos a favor da mulher já durante a entrevista de emprego. Naquele momento tão importante para a tomada de decisão do gestor de RH, é mais fácil para elas perceberem o clima organizacional e o que a empresa procura no futuro colaborador. O uso da percepção, que algumas pessoas costumam chamar de intuição ou até mesmo sexto sentido, é algo que tem atraído a atenção do mercado quando se fala nos rumos que as empresas devem tomar.
      A mulher, hoje, mostra que não precisa se igualar ao homem para alcançar o sucesso. Suas características próprias passaram a ser valorizadas e não mais julgadas como “menores”. Complementaridade passou a ser a palavra de ordem para a formação de equipes competentes e, com certeza, a presença das características femininas são essenciais para qualquer equipe de sucesso.                                                                                                


          
                                                                                                                            Leidiane
 

domingo, 8 de abril de 2012

Internacionalização de empresas brasileiras



                                                                                                                          Leidiane